O Curso Técnico em Informática marcou minha vida



Irmãos Jaqueline e Fernando Peripolli

Jaqueline Peripolli, 19 anos, Três de Maio. Ingressei no CTI no ano de 2004, quando iniciei também o ensino médio: fazia o CTI concomitantemente ao ensino médio na SETREM. Conclui o CTI em agosto de 2007, quando me formei. Ingressei no curso devido a curiosidade que tinha em descobrir e aprender ferramentas de informática, já que o conhecimento que tinha na área era restrito. O curso foi puxado. Tinha que ‘brigar’ contra o tempo, pois não tinha muito tempo livre para realizar os trabalhos. E os projetos de cada semestre, que foram seis, eram temidos e trabalhosos. Mas depois a gente percebia que o conhecimento adquirido fazia valer a pena o esforço, e dali tirei experiências que servem até hoje. Hoje estou cursando o 6º semestre de Comunicação Social, habilitação Jornalismo, na Unijuí. Trabalho como repórter no Jornal Semanal, de Três de Maio, onde também desenvolvo atividades de diagramação.
Fernando Peripolli, 25 anos, Três de Maio. Ingressei no 4°ano do CTI no ano de 2001, após concluir o ensino médio. Conclui o CTI em abril de 2002, quando me formei. Tinha curiosidade de conhecer as ferramentas da informática quando entrei no curso, e através do CTI surgiu o interesse de cursar Sistemas de Informação, na SETREM, e hoje estou no 8º semestre. O CTI abriu as portas para o mercado de trabalho. Aqueles que possuem conhecimento em informática têm um ‘destaque’ na carreira. Hoje atuo na área administrativa, como auxiliar administrativo, nas Lojas Becker, de Três de Maio. As técnicas aprendidas no CTI contribuíram para o desenvolvimento eficaz nas tarefas, já que a área administrativa também se utiliza conhecimentos em informática. Os irmãos compartilham da mesma opinião quando afirmam que, embora tenham tomado rumos diferentes, e no caso da Jaqueline a continuação em outra área, o CTI foi de extrema importância. Independente da área que se segue, o domínio das ferramentas de informática é fundamental.
Nosso sonho, semelhante a de muitos que estão na vida acadêmica, é ser reconhecidos como profissionais, sentindo-se realizados na área em que escolhemos, procurando sempre se especializar, não parando de estudar. Sempre temos coisas a aprender, em qualquer área do conhecimento. Vemos hoje a SETREM como uma instituição que não pára de crescer, e de ótima qualidade. Nos sentimos felizes em dizer que estudamos nesta escola, e dela recebemos ensinamentos que levaremos para toda a vida.
Opinião dos nossos pais, Olmes e Bárbara Peripolli: Embora tenha sido difícil manter nossos filhos, financeiramente, estudando na SETREM, valeu a pena o esforço, pois avaliamos com válido o conhecimento que eles adquiriram nesta escola, que consideramos excelente. O que sonhamos para os nossos filhos é que eles se realizem pessoalmente e profissionalmente na carreira em que escolheram.