Objetivo do Curso Técnico em Informática.

Possibilitar ao aluno uma visão geral, sistêmica e integrada do mundo empresarial em nível administrativo, mercadológico, organizacional, metodológico, financeiro, estatístico, contábil, ético e legal com vistas a formar um profissional plenamente integrado tendo suas ações pautadas na ética, no respeito a sociedade, buscando a valorização humana, cristã e profissional, possibilitando-lhe ainda a interação global com o mundo da informática. Isso e muito você encontra na SETREM venha e faça parte desta família!
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O Curso Técnico em Informática marcou minha vida!!...


O Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI) além de preparar para o mercado de trabalho é, sem dúvida, palco para grandes amizades. Karine Baiotto, 20, e Katiuscia Schröer, 19 anos, sabem bem disso. Colegas desde a 5ª série do Ensino Fundamental puderam, durante o curso, fortalecer os laços de afinidade já existentes.
As duas iniciaram o CTI no ano de 2005 e vivenciaram juntas o prazer e a dor do aprendizado. “Nos dias próximos às apresentações de banca para avaliação semestral, as noites eram passadas em claro, estudando. Nestas horas é importante ter apoio, poder contar com um grande amigo. E foi assim, nós nos ajudamos, damos opiniões e conselhos, rimos e choramos juntas.”, conta Katiuscia.
Ao final de 2007, após muito trabalho, conhecimento e crescimento pessoal, iniciava uma nova busca: o estágio. Karine conquistou uma vaga no Hospital São Vicente de Paulo, onde desenvolveu um sistema para o setor de recursos humanos. Concomitantemente participou do projeto Novos Talentos, uma parceria entre SETREM e Migrate Company, sendo selecionada para atuar na área de suporte técnico. Hoje também dá continuidade aos seus estudos no curso de Sistemas de Informação da SETREM. “O CTI deu o pontapé inicial a minha carreira profissional. Foi onde pude aprender, conhecer e valorizar a área da Tecnologia da Informação. ”, enfatiza Karine.
Katiuscia acompanhou os passos de sucesso da amiga: realizou o estágio na empresa Abase, sendo pouco tempo depois, contratada. Atua como programadora na área de desenvolvimento web e é acadêmica do Curso de Administração com enfâse em Comércio Exterior em uma instituição de ensino de Santo Ângelo.

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É unânime o reconhecimento do Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI) quanto à qualidade do ensino. No entanto, quem passa pela experiência, afirma: o curso acrescenta não só profissionalmente ao indivíduo, também deixa lembranças que permanecerão por toda a vida. Foi assim para Leandro Sieben e Carlos Magnus Torzecki Borges, 29 e 26 anos, que eram vizinhos na cidade de Três de Maio e estreitaram os laços de amizade durante esta vivência, tornando-se grandes parceiros.
Sieben ingressou no curso técnico em 1997 e ao concluir os componentes obrigatórios e iniciar o estágio supervisionado foi contratado pela SETREM, desta forma, abrindo portas para Carlos, que iniciou sua trajetória no CTI, em 1999. “Em razão da minha formatura e ingresso na faculdade de Pedagogia, no ano de 2000, indiquei Carlos para trabalhar no meu lugar. Ele iniciou como bolsista no Laboratório de Informática”, conta Sieben.
A experiência como atendente também resultou em contração para Carlos e a convivência diária de trabalho aproximou os jovens, que em diversos momentos até férias tiravam juntos. Com os colegas Rafael Muller e Edinei Steffen, foram precursores da famosa Equipe 10. “Éramos uma grande família, algo especial que será difícil de encontrar em outras instituições. O CTI nos ensinou a trabalhar em equipe, dialogar, mas principalmente reconhecer valores que dizem respeito à responsabilidade social, justiça e ética”, destaca Sieben.
O sucesso profissional para ambos foi apenas uma consequência. O jovem pedagogo, hoje especialista em Sistemas de Informação e mestrando em Inclusão e Acessibilidade, é coordenador da Unidade de Ensino da Instituição Evangélica Novo Hamburgo. Carlos, graduado em Administração e especialista em Gestão de Marketing e Comunicação, é coordenador da Assessoria de Comunicação da SETREM. “O sucesso profissional, sem dúvida, perpassa pela qualidade de vida. Além de adquirir conhecimento e atuar com dedicação e esforço é importante ter amigos. Eles deixam o cotidiano muito mais agradável e prazeroso”, conclui Carlos.

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Irmãos Róbson e Róger Herpich

Qual o jovem, estudante do Ensino Médio, que não deseja vivenciar o cotidiano de uma atividade profissional? Principalmente, se esta for à representação de sua carreira futura. Desta forma, tornou-se unânime entre os estudantes do Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI): ser bolsista é uma das melhores experiências de aprendizado realizadas durante o curso.
Os irmãos Róbson e Róger Herpich, 22 e 19 anos, experimentaram esta oportunidade. Ambos frequentaram o CTI, concomitantemente ao Ensino Médio, assistiam aulas pela manhã e tarde e à noite trabalhavam na instituição. Róbson ingressou primeiro no curso, em 2002. Fora da sala de aula atuava na limpeza de computadores, organização de livros na biblioteca e até fotografando eventos da SETREM. “Ser bolsista é aprender muito, colocar em prática o conhecimento adquirido em sala de aula. E foi desempenhando tarefas simples que compreendi o funcionamento de uma empresa e adquiri maturidade e responsabilidade que o mercado de trabalho requer.”
A experiência foi tão positiva que ao concluir o curso em 2004 e ingressar no ensino superior, novamente se propôs a atuar como bolsista. Sabia que desta forma estava colocando-se à disposição no mercado de trabalho. Pouco tempo depois recebeu a primeira proposta de emprego na Abase Sistemas e Soluções, de Três de Maio, onde atuou durante todo o período de graduação. “Dias antes da formatura fui convidado para trabalhar fora do Estado. Este foi o maior desafio da minha vida, que encarei confiante e seguro. Hoje moro na cidade Cascavel/PR e trabalho no Super Muffato, empresa que está entre as 10 maiores redes de supermercados do Brasil.”
Róger que ingressou no CTI em 2005 e atuou como bolsista no laboratório de Hardware segue os passos de sucesso do irmão. É acadêmico do curso de Tecnologia em Rede de Computadores. “Almejo crescimento profissional e para tal, quero continuar me qualificando. No futuro penso em ingressar no mestrado.” O jovem, atualmente, trabalha na Arte.com, em Horizontina.

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Irmãs Charlize e Darlize Griebler

Foi observando a expansão e evolução da Tecnologia da Informação no mundo, bem como, visando garantir uma vaga no mercado de trabalho, que as irmãs Charlize e Darlize Griebler, 24 e 16 anos, optaram por ingressar no Curso Técnico em Informática na SETREM (CTI).
Nesta história a precursora no mercado de trabalho é Charlize. Em 2003, com apenas seis meses de curso, conquistou a primeira oportunidade profissional. Deixou a cidade de Alegria e transferiu-se para Três de Maio, para atuar em uma eletrônica. “Tudo aconteceu muito rápido. Pouco tempo depois houve nova proposta e assim fui trabalhar na Associação Comercial de Três de Maio (ACI). Novamente em seis meses, fui convidada pela coordenadora do CTI, Maidi Terezinha Dalri, a participar de seleção para funcionário na SETREM. Obtive aprovação e atuo na instituição até hoje.”
Charlize é professora de Ensino Fundamental em disciplinas de Informática e Novas Tecnologias e colaboradora do CTI (auxilia a coordenação do curso e dá orientação metodológica em projetos realizados por estudantes deste). Também está vinculada ao Programa de Extensão da SETREM, trabalhando a Informática na Educação, com professores de municípios da região. “Hoje sou acadêmica do sexto período do Curso de Psicologia, que se tornou minha grande paixão. Desejo no futuro atuar nesta área. Mas, sem dúvida, foi o CTI que me impulsionou para esta conquista. Proporcionou-me amadurecimento pessoal e profissional, além de abrir portas do mercado de trabalho, oportunizando custear meus estudos.”
Darlize que ingressou no curso em 2008 segue os passos da irmã e atualmente, busca experiência profissional como bolsista, no Departamento de Informática da instituição. A jovem realiza o curso de forma concomitante ao Ensino Médio. “O CTI exige dedicação e faz com que o estudante tenha responsabilidade. Desejo concluir o curso e conquistar um bom emprego, além de ingressar no ensino superior.”
Para os pais, Jorge e Neli, o CTI é uma grande oportunidade, pois oferece mais que conhecimentos técnicos, norteia o estudante para a vida profissional. “Os jovens chegam no curso, inseguros e inexperientes. Mas, durante este, amadurecem. Antes mesmo da formatura estão preparados para encara o mercado de trabalho”, concluem.

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Irmãos Elisandro e Elisandra Knebelkamp

Muitas vezes optar por um curso técnico é ter a chance de vivenciar uma atividade profissional e desta forma definir os rumos da futura carreira. Foi assim para Elisandro Rodrigo Kenbelkamp de 25 anos, que em 2006 ingressou no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI) com o objetivo de conhecer a atividade. “O CTI ajudou-me a optar por uma área de atuação, além de abrir portas para o mercado de trabalho”, conta.
Seu primeiro emprego conquistou através do estágio. Ao atuar com a finalidade de realizar o relatório de conclusão de curso teve seu contrato efetivado na Abase Sistemas e Soluções em Três de Maio, a qual exerce funções no setor de suporte de sistemas até hoje. E o jovem nem pensa em parar. Deseja crescer ainda mais profissionalmente, conquistando maiores responsabilidades dentro da empresa e quem sabe realizando um sonho: tornar-se empresário. Para tal continua investindo em qualificação, ingressou no ensino superior. “A SETREM é um exemplo de instituição. Disponibiliza estrutura adequada e compatível com faculdades de grandes centros. Uma referência na Região e Estado.”
Observando as conquistas do irmão, Elisandra Rita Knebelkamp, de 17 anos segue os meus passos. Concluirá o curso técnico em julho de 2010. “No começo não foi fácil, abdiquei de momentos com a família e amigos para me dedicar aos estudos. Mas, sentia que precisava crescer e amadurecer para conseguir enfrentar obstáculos pessoais e profissionais que estavam e estão pela frente. Hoje, compreendo que o sucesso só é conquistado com muito esforço. Tudo valeu a pena. Indico o CTI para todos que desejam ingressar no mercado de trabalho”, conclui.

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Irmãs Danieli e Francieli Welter

A Tecnologia da Informação invadiu todos os setores produtivos do mundo. Desta forma, ter conhecimentos em informática tornou-se fundamental na conquista por uma vaga no mercado de trabalho. Compreendendo a questão e visando adquirir um diferencial profissional, as irmãs Danieli e Francieli Welter, 21 e 19 anos, ingressaram no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI). As jovens almejam mais que conhecimentos básicos, queriam aprofundamento de conteúdos técnicos.
Primeiro, ingressou Danieli em 2006. Durante o curso atuou como bolsista, decisão que permitiu que tivesse as primeiras experiências profissionais. Hoje, acadêmica do Curso de Administração, atua como secretária no Cooperjornal de Três de Maio. “Independentemente da atividade que se exerce é necessário ter conhecimentos em informática. Mas o diferencial do CTI está em oferecer conhecimentos técnicos que deixam o profissional apto a resolver problemas, dispensando a necessidade de assistência especializada”, revela.
Já Francieli ingressou no CTI em 2009 e se prepara para enfrentar o mercado de trabalho. Atualmente, é bolsista e atua como atendente no berçário da SETREM. “Apesar de não atuar na área em que estudo, exerço com seriedade minha atividade. Esta é a minha primeira experiência profissional, meu primeiro passo para o mercado de trabalho.”
Para os pais Moacir e Helena, o CTI trouxe crescimento pessoal e amadurecimento às filhas, tornando-as mais independentes, bem como determinadas e corajosas para enfrentar e resolver problemas. “Sempre vale a pena investir na educação. No entanto, este curso incentivou para que passassem a ver de maneira clara a sua vida profissional. Nosso maior sonho é vê-las com um bom emprego e um diploma nas mãos. Temos certeza de que irão conseguir”, concluem.

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Irmãs Lilian e Raquel Compagnon

Assim como para a maioria dos jovens concluintes do Ensino Médio, o grande objetivo das irmãs Lilian e Raquel Compagnon, 26 e 24 anos, de Três de Maio, era ingressar no mercado de trabalho. E, para tal, objetivando capacitação, realizaram o Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI).
Raquel iniciou o curso no ano de 2002. As aulas ocorriam no período da manhã. À tarde era bolsista no laboratório de informática da Unidade Três de Maio (local onde ocorre o Curso Bacharelado em Enfermagem). “Na metade do curso tive a oportunidade de atuar em um escritório de advocacia, fora da instituição. Esta foi a minha primeira experiência profissional.”
Optou por realizar o estágio de conclusão de curso na cidade de Horizontina, na MBS Informática, onde desenvolveu um sistema para controlar o cadastro de estudantes e cursos da empresa. Também ministrava aulas no período da noite para adultos. “Ao concluir o CTI, fui convidada para trabalhar na Abase Sistemas e Soluções, no suporte de sistemas, onde aprendi muito. Mas, pouco tempo depois, ao ingressar no ensino superior, surgiu outra oportunidade: estagiar por dois anos na John Deere, onde estou até hoje. O CTI abre portas do mercado de trabalho. Minha irmã, Lilian, também percebeu isto e ao concluir o ensino superior ingressou no curso”, conta.
Lilian destaca a dificuldade de conseguir um emprego sem ter um curso de informática. Atualmente a jovem é estagiária no setor administrativo da Farmácia São João em Horizontina. “Para atuar na maioria das atividades profissionais é necessário ter noções básicas de informática. Hoje, tudo perpassa pelo computador e pela internet.”
Para os pais Geneci e Ilário, o CTI trouxe amadurecimento pessoal para as filhas que refletiu na atividade profissional. “Dedicaram-se muito durante o curso, diversas vezes abdicando até de momentos com a família. Víamos o cansaço das meninas, mas nunca pensaram em desistir. Perceberam que somente com esforço, conquista-se vitórias”, concluem.

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Irmãos Helton e Gilvan Ritter

Ver os filhos progredirem profissionalmente era o grande sonho da Dona Neiva, residente em Alegria. Compreendendo quanto o conhecimento e a educação poderiam ser transformadores, incentivou os filhos a buscarem o seu sucesso,mesmo que este tivesse longe de casa.
Helton ingressou no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI) em 2003. Mas, vir de Alegria para Três de Maio, além de caro, era difícil, em razão do acesso. Desta forma foi morar em Independência, com uma madrinha. Pela manhã cursava Ensino Médio no Instituto Cardeal Pacelli e à tarde, tinha aulas no CTI. À noite, muitas vezes, vinha à biblioteca da SETREM fazer trabalhos e estudar. "Em 2005 consegui bolsa de estudos também para o Ensino Médio na SETREM e assim, me transferi para Três de Maio. Como bolsista, trabalhei em vários setores da instituição. Meu estágio de conclusão de curso realizei na SETREM: criei um sistema de ouvidoria (Ouvidão), um gerenciador de conteúdo para a página da Rede Sinodal de Educação e um sistema novinho para o SAPS. Aprendi muito durante todo este período."
Hoje, Helton é funcionário da SETREM (desenvolvimento web) e professor do CTI. "Estou muito feliz aqui. A SETREM é uma escola com profissionais comprometidos com a missão de 'produzir, desenvolver e socializar o conhecimento para promoção de qualidade de vida, alicerçada nos valores cristãos'."
Gilvan, 15 anos, segue os passos do irmão Helton. Ingressou no CTI em 2009. " Sempre gostei de informática, tecnologias e eletrônicos e o CTI envolve tudo isso. Ainda oportuniza a possibilidade de pagar meus estudos com meu trabalho, desta forma adquirindo experiência profissional e responsabilidade. Espelho-me no meu irmão, também almejo crescer profissionalmente."

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Irmãos Edinei e Ediana Steffen

Ninguém nasce sabendo tudo. O conhecimento só é adquirido com dedicação e esforço. Prova disso é Edinei Daniel Steffen que ingressou no Curso Técnico em Informática na SETREM (CTI) sem nunca ter tido contato com um computador. Hoje é professor do curso que realizou, programador de software da SETREM e bacharel em Sistemas de Informação.
Natural de São José do Inhacorá ingressou no CTI em 1999, realizando-o de forma concomitante ao Ensino Médio. Durante os três anos de curso foi bolsista em diversos setores da instituição. Atuou na limpeza e manutenção de computadores, instalação de projetores multimídia e na organização de arquivos em setores de coordenação. “Aproveitei todas as oportunidades oferecidas pela instituição, seguindo sempre os conselhos de minha mãe: respeite as pessoas, leve sempre um sorriso no rosto, cuide do visual e seja humilde.”
A primeira oportunidade de emprego ocorreu, assim como para grande parte dos estudantes do CTI, através do estágio. Por sugestão da coordenadora do curso, Maidi Terezinha Dalri, desenvolveu o trabalho de conclusão de curso na SETREM. A experiência resultou em contratação. Com a conclusão do CTI, em 2002, prestou vestibular e ingressou em curso superior. “A cada nova conquista, novos horizontes se apresentam. No entanto, quero continuar na área TI, envolvido com projetos, seja de desenvolvimento de softwares ou ligados ao CTI. Pretendo ainda dar continuidade aos meus estudos realizando especialização e após, mestrado. Também desejo viver junto das pessoas de que gosto, construir uma família e cultivar velhos e bons amigos. Busco qualidade de vida.”
Tendo como exemplo o irmão, Ediana, de 16 anos, ingressou no CTI em 2008. “Tenho muito orgulho de Edinei, pois batalhou bastante para chegar onde está. Quero, assim como ele, realizar um bom estágio, conquistar um emprego e desta forma, ingressar no ensino superior na área que me identifico.”
Para os pais, Paulo e Sueli, o CTI foi responsável por oportunizar conhecimento e maturidade aos filhos. “Desejamos aos dois uma ótima vida profissional e que saibam crescer com humildade.”

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Irmãos Karla e Marco Corrêa

É unanimidade: todos os pais buscam o melhor para os seus filhos. E não foi diferente para Sandra Pandolfo e Vilson Motta Corrêa, que no âmbito escolar, além do ensino de qualidade desejavam encontrar uma segunda casa para os seus filhos. Um local que oportunizasse conhecimento, mas também valores morais. O casal encontrou tudo isso no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI).
Karla Andressa ingressou primeiro no CTI, em 2005. Além do incentivo dos pais, a jovem destaca que a decisão se deu por entender que o curso traria muitos conhecimentos básicos e que auxiliariam na conquista do primeiro emprego. “Durante o curso também fui bolsista e atuei em diversos setores da instituição. No entanto permaneci mais tempo na Unidade Três de Maio (UTM), onde funcionam as aulas do curso de enfermagem e de idiomas (Sinodal Idiomas). Aprendi muito auxiliando no atendimento ao público e na biblioteca. Foi um ensaio para a minha vida profissional”, revela.
Em 2008 realizou o estágio de conclusão de curso em uma empresa que presta serviços de edição de filmes e assim como a maioria dos estudantes do CTI, teve sua contratação efetivada após a experiência. Hoje, aos 19 anos, também é estudante do curso de Psicologia. “O CTI oportunizou aprendizado e amadurecimento. É preocupado em preparar o estudante para o mercado de trabalho, mas também para a vida pessoal.”
Este ano ingressou no CTI seu irmão Marco Abel, de 16 anos, que afirma estar gostando muito da experiência. “A vivência e conhecimento adquiridos no CTI irão ficar comigo para sempre. Apesar das dificuldades (o curso exige dedicação e muito estudo) sinto-me muito feliz e realizado. No futuro desejo fazer ensino superior na área da informática ou engenharia”, conclui.

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Irmãos Leandro e Tiago Hösel

Qual o jovem que não deseja experimentar o mundo profissional? Poder aprender e mostrar habilidades, para, quem sabe, garantir uma vaga no mercado de trabalho. Leandro Hösel, em 2005, aos 19 anos, vivenciou o cotidiano de um emprego graças ao estágio do Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI).
Depois de ter atuado como bolsista no departamento de informática da SETREM e ter realizado atividades como instrutor no Programa de Inclusão Digital da instituição, estagiou na RBS TV de Santa Rosa, onde vivenciou importantes atividades que contribuíram muito para a sua trajetória profissional.
Aos 23 anos, é empresário e estudante do 6º semestre do Curso Bacharelado em Administração da SETREM. É sócio-proprietário da Trema Materiais de Construção. “Apesar de não atuar diretamente na área da informática, esta está presente sempre no meu dia a dia. É essencial para qualquer profissional. Além disso, o CTI oportunizou conhecimentos que diminuem meus gastos com assistência técnica em informática em minha empresa.”
De olho no mercado de trabalho, Tiago, de 16 anos, irmão de Leandro, ingressou no CTI, em 2009. “Estou gostando muito do curso e aproveitando todas as oportunidades oferecidas. Penso em seguir o mesmo caminho do meu irmão, mas ainda não defini qual a área de trabalho que irei atuar.”
Para os pais Sabina e Valdir Hösel, o CTI é o começo de um futuro promissor, base para execução de tarefas em quase todas as empresas. “A SETREM é uma instituição muito bem conceituada e este sucesso reflete em seus egressos.”

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Irmãs Kerly e Francieli Selzler

Assim como muitos estudantes concluintes do Ensino Médio, Kerly Selzler tinha poucas chances de ingressar no mercado de trabalho em razão da inexperiência profissional. A constatação a impulsionou na busca por cursos profissionalizantes, desta forma, optando pelo Curso Técnico em Informática (CTI) na SETREM.
A decisão logo deu frutos. Ingressou no CTI em fevereiro de 2004 e poucos meses depois surgiram as primeiras oportunidades. Atuou por um ano na Calçados Reichert, em Boa Vista do Buricá, quando foi convidada para trabalhar na empresa Globo Info. Nesta executou função de instrutora e coordenadora de cursos na área de Informática. Posteriormente trabalhou na Empresa Arte.com, prestando serviços a John Deere, de Horizontina. E desde agosto de 2008 é colaboradora da Empresa Abase Sistemas e Soluções de Três de Maio, na Área de Atendimento ao Cliente. Hoje, aos 24 anos, realiza curso superior e paga sozinha suas despesas pessoais e acadêmicas. “O CTI preocupa-se em formar um profissional completo e adequado às necessidades das empresas. Com experiência e conhecimento torna-se fácil encaixar-se no mercado de trabalho.”
Francieli, 19 anos, irmã de Kerly, passou pelas mesmas angústias ao concluir o Ensino Médio, em 2007. Deparou-se com as dificuldades de conquistar o primeiro emprego. Desta forma, também optou por cursar o ensino profissionalizante e ao ingressar no CTI em 2008, participou de seleção para uma vaga no Centro de Tecnologia da Informação na SETREM, sendo selecionada. “Quando me chamaram para trabalhar fiquei muito feliz. O CTI sem dúvida foi responsável por esta oportunidade. Ao concluir o curso em 2010, quero continuar dedicando-me à instituição, na qual almejo crescer profissionalmente e contribuir para o avanço tecnológico.”
Para os pais, Pedro e Maria Genair, o CTI foi fundamental para o início da carreira profissional das filhas. Oportunizou ensino de qualidade e experiência. “O CTI desenvolveu suas potencialidades e habilidades, incentivando-as a se dedicarem aos estudos. Estamos muito satisfeitos, ” concluem.

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Irmãos Roggero e Lara Foletto Lasch

É importante pensar cedo na carreira profissional. Foi o que fizeram os irmãos Roggero e Lara Foletto Lasch (23 e 19 anos),que iniciaram o Curso Técnico em Informática (CTI) na SETREM concomitante ao Ensino Médio.
Roggero ingressou em 2000. Pela manhã tinha aulas do Ensino Médio, à tarde, do curso técnico e três vezes por semana, era bolsista na Central de Cópias do Campus. “Não me arrependo em ter abdicado das minhas horas livres para estudar. Saí do curso com emprego garantido. Ainda realizei o ensino superior e hoje, faço pós-graduação.”
Sua trajetória profissional iniciou como a maioria dos estudantes do CTI, através do estágio. Ao mostrar suas capacidades e habilidades profissionais, teve o contrato efetivado. Fez um pouco de tudo e encerrou a experiência como responsável pelo atendimento e suporte nas Cooperativas Sicredi. “Há um ano estou trabalhando no Banco Bradesco, em uma área um pouco diferente, mas, todos os dias, atuo com computadores e noto que meus estudos me ajudam muito.”
Para Lara, que entrou no CTI em 2005, encarar o mercado de trabalho também não foi um bicho de sete cabeças. Da mesma forma que o irmão, foi bolsista e ao término do estágio, estava empregada. “Comecei a estagiar na área de programação, mas como objetivava sair da cidade, a SETREM arranjou uma oportunidade em Novo Hamburgo. Fiz o processo seletivo e fui selecionada. Trabalhei no suporte técnico, em duas das três unidades da organização, durante um ano. Após fui contratada como secretária. Hoje, busco uma vaga na área da saúde, no entanto, sei que os aprendizados do curso sempre serão utilizados, independente do ramo.”
Para os pais, Luciana e Marcos, foi visível o crescimento pessoal dos filhos. Tornaram-se responsáveis, dedicados e mostram muito talento. “O curso é ótimo. Vale a pena qualquer sacrifício para que os filhos ingressem no mercado de trabalho bem preparados e com uma boa bagagem de conhecimentos. Almejamos que o futuro deles seja promissor, que tenham discernimento, disciplina e saibam aproveitar as oportunidades.”

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Irmãos Cátia e Tiago Feistler

Nem sempre ao escolhermos um curso de formação profissional temos a certeza de que esta será a profissão que vamos seguir por toda a vida. No entanto, o melhor é tentar, foi o que pensou Cátia Alessandra Feistler, ao ingressar no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI), em 2006, por indicação de uma amiga.
A jovem realizou o curso concomitantemente ao Ensino Médio e por algum tempo atuou como bolsista, foi atendente na biblioteca do Campus e mais tarde, instrutora em cursos de informática na instituição e na Cotrimaio. “Ao ingressar no CTI descobri a carreira profissional que desejava seguir. A informática é um campo complexo e que oferece diversas oportunidades de trabalho.”
Cátia atuou ainda como monitora nas Escolas Municipais São Pedro e Germano Dockhorn , mas foi o estágio de conclusão de curso que mudou o rumo de sua vida. “Optei por realizar este trabalho em Ijuí , na empresa Prosis Informática. A experiência levou a outro convite, feito pela CHS Informática, onde atuo até hoje na manutenção e configuração de computadores. Também sou acadêmica de Ciências da Computação. Estou muito feliz. ”
Tiago Feistler, 15 anos, segue os passos da irmã: iniciou o curso este ano e já trabalha como bolsista. “Ser bolsista é uma experiência bacana, pois se aprende muito, principalmente no que se refere ao trato com as pessoas. O curso nos desafia também quanto ao conteúdo, exigindo dedicação. Tenho certeza que sairei daqui pronto para enfrentar o mercado de trabalho.”
Para os pais, Marinês e Jorge, o curso está rendendo bons frutos. “Parabenizamos a SETREM pelo seu empenho e dedicação em ajudar jovens a terem perspectiva de um futuro melhor.”

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Irmãos Fernanda e Leonardo

Em busca de um diferencial profissional, Fernanda e Leonardo Segatto, 20 e 15 anos, ingressaram no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI). Para os irmãos a conquista de emprego e renda seria alternativa para realizar o sonho de cursar o ensino superior.
Fernanda ingressou no CTI em 2005 e afirma ter escolhido a área da informática em razão da diversidade de campos de trabalho e da grande demanda por profissionais. Na época cursava o 2º Ano do Ensino Médio no Instituto Estadual de Educação Cardeal Pacelli e optou por realizar o curso concomitantemente. “Além do curso ser excepcional enquanto formação profissional, durante três anos fui bolsista e pude ter minhas primeiras experiências profissionais. Atuei em diversas funções, de atendente no Departamento de Informática a auxiliar no berçário na instituição. Aprendi muito. Coisas simples, mas que muitos profissionais falham: como atender o telefone em uma empresa, tratar as pessoas, falar corretamente, me expressar e principalmente, ter paciência.”
Hoje, a jovem hoje atua na mesma empresa em que realizou o estágio de Conclusão de Curso, na Extragás Comércio de Gás Ltda (LIQUIGÁS). Realiza serviços de escritório ligados à contabilidade, além de ações na área de vendas. “Foi o CTI que me oportunizou visibilidade e colocação no mercado de trabalho. Agora que tenho emprego, quero realizar outro sonho, ser psicóloga.”
Leonardo ingressou no CTI este ano e assim como a irmã, o realiza de forma paralela ao Ensino Médio. “Tudo mudou na minha vida depois que entrei no CTI. O curso exige muita dedicação e não tenho mais tantos momentos de lazer. Mas sei que ao final desta experiência vou agradecer por todo o conhecimento que adquiri”.
Ao concluir o curso o rapaz pretende arrumar emprego e fazer faculdade voltada ao design. “Gostaria de agregar as duas áreas de trabalho”.
Os pais, Andrea e Armando, alegram-se por sempre ter incentivado os filhos a ingressar em cursos que são preparatórios para o mercado de trabalho. “O CTI abre portas e aponta oportunidades. Esperamos que nossos filhos sejam felizes com as suas escolhas e que corram sempre atrás de seus sonhos”.

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Irmãs Patrícia, Carolina e Camila

Elas tinham pressa. Desejavam disputar uma vaga no mercado de trabalho ao concluir o Ensino Médio,. Assim, as irmãs Patrícia, Carolina e Camila Pilger Meller, ingressaram no Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI).
Patrícia, hoje com 21 anos, foi a primeira. Realizou o curso de 2003 a 2006, concomitantemente ao Ensino Médio. Foi bolsista durante todo o período, fator que, garante ela, promoveu experiência sobre o ambiente e cotidiano do trabalho. “Esta vivencia me deu segurança durante o estágio. Neste implantei um sistema dentro de uma secretaria de escola. O trabalho resultou em uma proposta de emprego na Abase Sistemas e Soluções, onde atuo até hoje.”
Mas, a jovem revela que nem tudo foram flores. Durante o curso, diversas vezes, pensou em desistir. As folgas eram restritas e os horários de aula, bastante puxados. Sentia que estava abrindo mão de muitas coisas para dedicar-se aos estudos. “Foi o apoio da família e dos colegas de sala que me fizeram continuar. Hoje, não me arrependo, o CTI me oportunizou reconhecimento profissional.”
Carolina e Camila, 19 e 14 anos, seguiram os mesmo passos. Carolina concluiu o curso em 2007 e atualmente trabalha na empresa onde realizou estágio, na Unimed Alto Uruguai. “Atuo no setor de Saúde Ocupacional e desejo seguir na área da Saúde e Segurança do Trabalho, onde já estou realizando novo curso técnico. Sem o CTI não estaria onde estou.”
Camila ingressou no CTI este ano e sonha em ter a mesma trajetória. “Mesmo com pouco tempo de curso pude perceber certo amadurecimento em mim. Há maior seriedade, dedicação e envolvimento nos trabalhos. Se eu quiser chegar onde minhas irmãs estão, preciso batalhar.”
Para os pais, Edemar e Ivete Meller, o que chamou a atenção foi o amadurecimento nas filhas. “Percebíamos nitidamente a mudança. Não tivemos os problemas que a maioria dos pais de adolescentes tem. O CTI ocupou quase todo o tempo das meninas. Valeu todo o investimento.”

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Irmãos Caroline e Adriano Cargnin

A constante evolução da informática e a consequente a expansão do mercado de trabalho foi o que atraiu os irmãos Caroline e Adriano Cargnin, 25 e 22 anos, para o Curso Técnico em Informática da SETREM (CTI). Caroline iniciou o curso em 1999, sem mesmo saber ligar o computador. No entanto, a área lhe parecia tão fascinante, bem como a visível a possibilidade de conquista do primeiro emprego, que não deixou a oportunidade escapar. "O CTI foi importante para minha carreira pois através dele pude perceber que a informática é uma área em franca expansão e que oferece muitas possibilidades de desenvolvimento profissional.”
Ao concluir o curso ingressou, no ano de 2003, em Sistemas de Informação. Foi bolsista durante a graduação e logo conquistou a primeira experiência profissional. Uma amiga a indicou para uma vaga na Cotrimaio. "Atuo nesta cooperativa deste então, dando suporte a usuários e realizando desenvolvimento de web. Atualmente, também estou concluindo pós-graduação em Gestão de Pessoas.”
A jovem destaca que almeja constante atualização profissional e conhecimento nas áreas que tem maior habilidade: pessoas e tecnologia da informação. “Estou investindo em minha carreira para que no futuro possa atuar somente nas áreas que gosto”, revela.
Já Adriano ingressou no CTI em 2003, com o apoio da irmã. Pouco tempo depois passou a atuar como bolsista e conta que apesar de não ser um funcionário efetivado, era cobrado como tal. Esta responsabilidade, revela, o preparou para encarar o mercado de trabalho. Em 2004, sem ter concluído o curso técnico, transferiu-se para o Mato Grosso em busca de desafios profissionais. “Naquele estado atuei em três empresas na área contábil-administrativa. Retornei a Três de Maio, em 2006, em razão da distância em que me encontrava das instituições de ensino, cerca de 400 quilômetros.”
Com o regresso concluiu o curso técnico e iniciou graduação. Hoje, atua na Migrate Company, de Três de Maio, como Analista de Suporte. “Na SETREM aprendi muito. O curso técnico é importante para adquirir conhecimento prático e ingressar no mercado de trabalho. Com experiência e renda torna-se mais fácil realizar no Ensino Superior.”
Para os pais, Renato e Leonir Cargnin, o CTI foi o ponta pé inicial para que fossem bem sucedidos profissionalmente. “Este investimento rendeu bons frutos. Estamos muito felizes.”

O Curso Técnico em Informática marcou minha vida!!


Irmãos Eduardo e Daniela Padoin

Conquistar um lugar ao sol é desejo de todos. Para tanto é necessário vencer muitos obstáculos. E encarar estes desafios, sem dúvida, torna-se menos penoso, na companhia de grandes amigos. É desta forma que os irmãos Eduardo e Daniela Padoin, 23 e 19 anos, definem suas passagens pelo Curso Técnico em Informática da SETREM, que realizaram de forma concomitante ao Ensino Médio e trabalhando como bolsistas.
Eduardo ingressou primeiro, em 2001 e revela este período como fundamental para sua vida pessoal e profissional. Ficaram guardados em sua memória não só os conhecimentos práticos e teóricos adquiridos, mas, atividades extraclasses realizadas em conjunto com colegas e professores, como: esportes, elaboração de mini-empresas e fóruns de informática. “O ambiente agradável da SETREM serviu como fomento para grandes amizades que perduram até hoje.”
A experiência lhe rendeu crescimento intelectual e amadurecimento pessoal. Destaca que graças à estrutura de docentes e ao engajamento sempre forte e constante com realidades profissionais, tornaram fácil a adaptação ao mercado de trabalho. “A SETREM oportuniza uma educação voltada ao mercado de trabalho, mas sem deixar de lado fatores que servem para a formação do cidadão” enfatiza. Eduardo hoje é graduado em Matemática, Mestrando em Modelagem Matemática e professor do Curso Técnico em Informática.
Para Daniela não foi diferente. Ao ingressar no curso em 2005, conta que viveu dias importantes, principalmente quando atuou como bolsista em diversos setores da SETREM. Trabalhando aprendeu a solucionar problemas. “Me acostumei tanto a nova rotina (estudar pela manhã e à tarde e trabalhar à noite), que sentia falta quando não tinha aula ou bolsa para cumprir.”
Hoje, a jovem é estudante do Curso de Engenharia Civil e atua na Investseg/Mastercob, como auxiliar de escritório. Revela que ingressou na empresa através do estágio do Curso Técnico. “A SETREM é uma grande instituição que desafia seus alunos. E como passamos grande parte do tempo nela, criamos muitos vínculos de amizades. Torna-se nossa segunda família, que hoje faz muita falta no convívio diário”.
Para os pais, Aido e Ivone Padoin, o CTI foi a alavanca para que ambos tivessem o primeiro emprego. “O estudo e a educação é o que podemos oferecer aos nossos filhos. Este aprendizado ninguém poderá tirar.”

Dia 19 de Outurbo – Dia do Profissional de Informática


Caros colegas estudantes e egressos

Quero deixar um abraço especial a todos os profissionais que atuam nessa área, seja de forma direta e ou indireta...
A área de TI é desafiadora pois com certeza é a área onde a necessidade de novos aprendizados é constante e, a mudança é a única coisa certa...
Estar sempre aprendendo é um dos nossos maiores desafios e, para isso muitas vezes é preciso tempo e determinação.
Recomendo a leitura do post http://diariodeuminformata.wordpress.com/ sobre a data de hoje, achei interessante.
Aproveito para convidá-los a interagirem conosco nas mídias que estamos utilizando e a compartilhar um pouco das experiências de vocês.

O meu abraço também muito especial para a equipe docente e de colaboradores da área de TI da SETREM e do Curso Técnico em Informática, que nos últimos anos contribuiu de forma significativa para o ingresso de centenas de profissionais com uma excelente qualificação técnica no mundo do trabalho em toda a região.

O Curso Técnico em Informática marcou minha vida



Irmãos Kátia, Karina e Marcos Thiel

Muitos deixam para definir a vida profissional próximo à conclusão do Ensino Médio. Porém,outros, antecipam esta decisão e experimentam ao término do Ensino Fundamental alguns aspectos da futura atividade profissional.Foi assim que ocorreu com Marcos, Kátia e Karina Thiel de Três de Maio. Todos se questionaram: devo cursar somente o Ensino Médio ou encarar dois cursos (Médio e Técnico)? Pensando em um futuro promissor é melhor buscar profissionalização com o Ensino Médio.Os irmãos estudaram na SETREM desde a Educação Infantil. Marcos o filho mais velho, ingressou primeiro no CTI, em 2003. Foi bolsista durante três anos e atuou na área de hardware/redes na instituição. "Somente percebemos o valor do que adquirimos durante o curso ao ingressarmos no mercado de trabalho. É neste momento que compreendemos que quanto mais experiência e conhecimento, melhores serão as oportunidades."
O jovem iniciou o estágio obrigatório em 2006, sendo em seguida contratado pela empresa. Em 2007,está ao abrir filial em Canoas, transferiu Marcos. Hoje, aos 20 anos, o jovem atua na área de Suporte Técnico é graduando em Rede de Computadores pela ULBRA. Recentemente iniciou pós-graduação em Gestão de Projetos na Unisinos. "Ficará para sempre em minha memória os grandes amigos que fiz na SETREM."
Já as gêmeas, Kátia e Karina, de 16 anos, que devem concluir o curso em 2010, asseguram seguir os passos do irmão e já atuam como bolsistas. "A experiência é importante por que vivenciamos o cotidiano do trabalho. Aprendemos a lidar com a timidez e passamos a ter maior responsabilidade quando aos horáriose tarefas", destacam as meninas.
Para os pais,Peter e Inês Thiel, o CTI é uma oportunidade imediata de realização profissional, sem cursar Ensino Superior. Além disso, proporciona conhecimento em uma área que está em alta."Oportunizamos aos nossos filhos uma escola em que pudessem realizar-se como cidadãos e adequarem a uma profissão. Estamos muitos orgulhosos."